terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

BARBOSA DO REGO

DESCENDÊNCIA
Pais de Maria Raposo do Rego Barbosa
Avós de Branca Raposo
Bisavós de Maria da Conceição das Neves
Terceiros Avós de Maria da Rosa
Quartos Avós de Ignácia Maria de Jesus
Quintos Avos de José da Silva
Sextos Avós de José Bento Nogueira Góes
Sétimos Avós de José Bento Nogueira
Oitavos Avós de Augusta Pinheiro Nogueira
Nonos Avós de Alzira Nogueira Reis
Décimos Avós de José Bento Vieira Ferreira
Décimos Primeiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira

1. DIOGO BARBOSA DO REGO. Bandeirante. Natural de Portugal. Falecido em 23 de Agosto de 1661, em Guaratinguetá.

Bandeirante
Participou das Bandeiras de Antonio Pedroso de Alvarenga, em 1615, aos sertões de Paraúpava, de Henrique da Cunha Gago, em 1623, e de Antonio Raposo Tavares, em 1631, ao Guairá.

Wikipedia

Casado com BRANCA RAPOSO. Natural de São Paulo.

Beatriz Barbosa do Rego, filha de Diogo Barbosa do Rego, natural de Portugal, e de Branca Raposo, por esta neta do cavalheiro Antonio Raposo, o velho, falecido em 1633 em S. Paulo, natural de Portugal, e de sua mulher Izabel de Góes. Sua geração, na maior parte existente em Guaratinguetá e cidades circunvizinhas, vem descrita em Tit. Raposos Góes.

Genealogia Paulistana
Silva Leme

Filha de Antonio Raposo, o Velho, e Isabel de Góes.

Testamento
Há uma do mesmo nome que deixou Testamento em Guaratinguetá com data de 1774 (Caixa 28).

Foram Pais de:

2.1 Adriana Barreto. Capitão João Martins Bonilha, f.º do Cap. 2.º, casou em 1639 em S. Paulo com Adriana Barreto f.ª de Diogo Barbosa do Rego e de Branca Raposo. V. 3.º pág. 10. Teve em solteiro uma filha natural que herdou com os f.ºs legítimos em 1658; como vimos á pág.258 deste. Faleceu o capitão João Martins Bonilha em 1658 e teve 2 f.ºs legítimos. (Genealogia Paulistana - Título Bonilhas - Silva Leme). Casada com o Capitão João Martins Bonilha, falecido em 1658. Com geração no Título Martins Bonilha. Com Geração.

2.2 Diogo Barbosa do Rego. Sertanista. Falecido em 1747, em Taubaté, em idade avançada. Juiz ordinário em 1685, em São Paulo. Alferes do Terço dos Paulistas que fizeram a Campanha de Açu no norte brasileiro em 1690. Foi inventariado em 1748, em Taubaté, registro 153: Nota: Diogo Barbosa do Rego f.º de outro do mesmo nome e de Branca Raposo. Faleceu Diogo Barbosa do Rego em 1747 em Taubaté e teve 7 filhos do seu casamento com Ana Maria Cabral, filha de Manuel da Costa Cabral (aqui citado) e de Ana Ribeiro de Alvarenga (aqui citada). Casado com Ana Maria Cabral, filha de Manuel da Costa Cabral e Ana Ribeiro de Alvarenga, neta materna de Francisco Bicudo de Brito e Tomásia de Alvarenga (V. Meus 11º Avós). Com geração no Título Costa Cabraes. Pequena Biografia: Capitão Manuel da Costa Cabral, natural de São Paulo, foi importante e prestimoso cidadão em Taubaté onde teve as rédeas do governo, ocupando o cargo de juiz de órfãos em 1668; foi potentado e abastado em bens e teve o caráter de um verdadeiro pai da pátria; casou-se com Ana Ribeiro de Alvarenga (aqui citada), natural de São Paulo. Inventariado em 1711, em Taubaté, registro 399. Pequena Biografia: Ana Ribeiro de Alvarenga, natural de São Paulo, falecida em 1716 em Taubaté, filha de Francisco Bicudo de Brito e de Thomasia de Alvarenga. Foi casada com o Capitão Manuel da Costa Cabral, natural de São Paulo (aqui citado). Inventariada em Taubaté, em 1716, registro 20. (Índice de Inventários e Testamentos (Achegas à História de Taubaté) Félix Guisard Filho - Colégio Brasileiro de Genealogia)

2.3 Beatriz Barbosa do Rego. Casada, em 1642 em S. Paulo, com Matheus Leme do Prado, filho de Pedro Leme, o Neto, e Helena do Prado (V. Meus 12º Avós). 6206- Mateus Leme do Prado. C. em 24 de Agosto de 1642 em S.Paulo (SP) c. Beatriz Barbosa do Rego. Pais de: Capitão Pedro Leme do Prado, Branca Raposo, Felipa Leme, Helena do Prado, Beatriz Barbosa do Rego, Lucrécia Leme Barbosa. 6207- Beatriz Barbosa do Rego. (Usina de Letras - Pedro Wilson Carrano de Albuquerque). Com Geração.

2.4 Estevão Raposo Barbosa. Casado com Helena do Prado da Silva, falecida em Guaratinguetá em 1733, (C. O. de Guaratinguetá), filha de Braz Esteves Leme e Margarida Bicudo de Brito (V. Meus 11º Avós). Teve, pelo Inventário de Helena do Prado, em 1733, em Guaratinguetá, os seis filhos. Com Geração.

2.5 Baltazar do Rego Barbosa. Casado com Margarida Bicudo, filha de Brás Esteves Leme e Margarida Bicudo (V. Meus 11º Avós) (Tít. Bicudos) Com Geração.

2.6 Maria Raposo do Rego Barbosa, que segue.

2.7 Antonio Raposo Barreto. Capitão. Falecido em 1684. Foi inventariado em Taubaté, em 1684, registro 98. Nota: Capitão Antonio Raposo Barreto, que faleceu em 1684 e foi inventariado em Taubaté. Filho de Diogo Barbosa do Rego, natural de Portugal, falecido em 1661 em Guaratinguetá, e de Branca Raposo. Casado com Maria de Brito Leme filha de Braz Esteves Leme e de Margarida Bicudo (Índice de Inventários e Testamentos (Achegas à História de Taubaté) Félix Guisard Filho - Colégio Brasileiro de Genealogia). Casado com Maria de Brito Leme, filha de Brás Esteves Leme e Margarida Bicudo (V. Meus 11º Avós)

2. MARIA RAPOSO DO REGO BARBOSA casada com BRAS ESTEVES LEME, 2º do nome, Patriarcas da 7ª Geração da Família Leme.

BALBODE

Duas Vezes Meus Avós:

1. Por João Paes, casado com Susanna Rodrigues
Foram Meus 13º Avós:

DESCENDÊNCIA
Pais de João Ramalho
Avós de André Fernandes
Bisavós de João Paes
Terceiros Avós de Sebastiana Rodrigues
Quartos Avós de Maria de Borba Gato
Quintos Avós de Manuel Antonio
Sextos Avós de João Nogueira de Góes
Sétimos Avós de... Nogueira de Góes
Oitavos Avós de José Bento Nogueira Góes
Nonos Avós de José Bento Nogueira
Décimos Avós de Augusta Pinheiro Nogueira
Décimos Primeiros Avós de Alzira Nogueira Reis
Décimos Segundos Avós de José Bento Vieira Ferreira
Décimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira

1. Por Isabel Fernandes, casada com Manoel Rodrigues Góes, o Velho
Foram Meus 13º Avós:

DESCENDÊNCIA
Pais de João Ramalho
Avós de André Fernandes
Bisavós de Izabel Fernandes
Terceiros Avós de Maria Rodrigues Góes
Quartos Avós de Manoel Rodrigues Góes, o Moço
Quintos Avós de Manoel Rodrigues Góes, o Neto
Sextos Avós de Manoel Antonio
Sétimos Avós de João Nogueira de Góes
Oitavos Avós de... Nogueira de Góes
Nonos Avós de José Bento Nogueira Góes
Décimos Avós de José Bento Nogueira
Décimos Primeiros Avós de Augusta Pinheiro Nogueira
Décimos Segundos Avós de Alzira Nogueira Reis
Décimos Terceiros Avós de José Bento Vieira Ferreira
Décimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira

1. JOÃO VIEIRA MALDONADO.

Casado com CATARINA AFONSO DE BALBODE.

Foram Pais de:

2. JOÃO RAMALHO casado com BARTIRA, Patriarcas da Família Ramalho.

ANTONIO (Alves de Macedo)

DESCENDÊNCIA
Pais de Domingos de Macedo
Avós de Domingos Alves de Macedo
Bisavós de Ana Alves de Macedo
Terceiros Avós de João Pinheiro Torres
Quartos Avós de Cândida Pinheiro Torres
Quintos Avós de Augusta Pinheiro Nogueira
Sextos Avós de Alzira Nogueira Reis
Sétimos Avós de José Bento Vieira Ferreira
Oitavos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira

1. MANOEL ANTONIO. Nascido por volta de 1720, em Guimarães, Portugal, talvez.

Casado com TERESA MARIA. Nascida por volta de 1720.

Foram Pais de:

2. DOMINGOS DE MACEDO casado com JOANA MICAELA DE JESUS, Patriarcas da Família de Macedo.

ANES PESTANA

DESCENDÊNCIA
Pais de Constança Afonso de Brito
Avós de Martim Mendes de Vasconcelos
Bisavós de Gonçalo Mendes de Vasconcelos, o Moço.
Terceiros Avós de Leonor de Vasconcelos
Quartos Avós de Inês Anes de Vasconcelos
Quintos Avós de Isabel Rodrigues de Vasconcellos
Sextos Avós de Lopo Monteiro
Sétimos Avós de Gaspar Monteiro
Oitavos Avós de Mécia Monteiro
Nonos Avós de Antonio Rodrigues de Alvarenga
Décimos Avós de Francisco Alvarenga
Décimos Primeiros Avós de Thomazia Ribeiro de Alvarenga
Décimos Segundos Avós de Maria Leme Bicudo
Décimos Terceiros Avós de Antonio da Rocha Leme
Décimos Quartos Avós de Maria Leme do Prado
Décimos Quintos Avós de Joana Nogueira Leme do Prado
Décimos Sextos Avós de Manoel Nogueira de Sá
Décimos Sétimos Avós de José da Silva
Décimos Oitavos Avós de José Bento Nogueira Góes
Décimos Nonos Avós de José Bento Nogueira
Vigésimos Avós de Augusta Pinheiro Nogueira
Vigésimos Primeiros Avós de Alzira Nogueira Reis
Vigésimos Segundos Avós de José Bento Vieira Ferreira
Vigésimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira


1. ELVIRA ANES PESTANA. Nascida por volta de 1230.

Casada com PEDRO DE OLIVEIRA.

Foram Pais de:

2. AUSENDA DE OLIVEIRA. Nascida por volta de 1260.

Casada com AFONSO ANES DE BRITO. Nascido por volta de 1260.

Filho de João Anes de Brito e Madalena da Costa.

Foram Pais de:

3. CONSTANÇA AFONSO DE BRITO casada com MEM RODRIGUES DE VASCONCELOS, Patriarcas da 3ª Geração da Família Vasconcelos.

ANES DE LEOMIL

DESCENDÊNCIA
Pais de Martim Pais Monteiro
Avós de Nuno Martins Monteiro
Bisavós Avós de Afonso Nunes Monteiro
Terceiros Avós de Martim Afonso Monteiro
Quartos de Lopo Martins Monteiro
Quintos Avós de Gonçalo Monteiro
Sextos Avós de Lopo Monteiro
Sétimos Avós de Gaspar Monteiro
Oitavos Avós de Mécia Monteiro
Nonos Avós de Antonio Rodrigues de Alvarenga
Décimos Avós de Francisco Alvarenga
Décimos Primeiros Avós de Thomazia Ribeiro de Alvarenga
Décimos Segundos Avós de Maria Leme Bicudo
Décimos Terceiros Avós de Antonio da Rocha Leme
Décimos Quartos Avós de Maria Leme do Prado
Décimos Quintos Avós de Joana Nogueira Leme do Prado
Décimos Sextos Avós de Manoel Nogueira de Sá
Décimos Sétimos Avós de José da Silva
Décimos Oitavos Avós de José Bento Nogueira Góes
Décimos Nonos Avós de José Bento Nogueira
Vigésimos Avós de Augusta Pinheiro Nogueira
Vigésimos Primeiros Avós de Alzira Nogueira Reis
Vigésimos Segundos Avós de José Bento Vieira Ferreira
Vigésimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira

1. TERESA ANES DE LEOMIL. Nascida por volta de 1230.

Descendente de Carlos Magno, Hugo Capeto e Fernando I de Leão e Castela.

Geneall. Net

Filha de João Soares de Leomil e Dona Teresa Gonçalves Bezerra. Neta paterna de Soeiro Forjaz. Neta materna de Gonçalo Gonçalves Bezerra (V. Título Bezerra)

Casada com PAIO MONTEIRO. Nascido por volta de 1230.

OS COSTADOS
Filho de Egas Monteiro que sucedeu na Casa de seu Pai, Padroeiro da Igreja de Andufe, que viveu em Penaguião no tempo do Rei D. Sancho I e Dom Afonso II.

Neto paterno de Rui Monteiro, Fidalgo muito conhecido no tempo do Rei Dom Afonso Henriques, que viveu no Século XII. Monteiro Mor de Dom Afonso Henriques, talvez o seu ofício tenha sido a origem do apelido. Outros dizem que era filho de Dom Monteiro, ou Montario, e neto de Dom Soeiro Viegas de que falam as Memórias do Rei Dom Afonso III. Viveu em Penaguião. Teve o Padroado de S. Ovaya de Andufe. Foi muito rico e poderoso. Casou-se com Elvira Gonçalves, filha de Gonçalo Moniz e sua mulher Maria Anes.

Nobiliário das Famílias de Portugal
Felgueiras Gayo
Filho de Egas Monteiro. Neto paterno de Rui Monteiro e Elvira Gonçalves.

2º neto paterno de Gonçalo Moniz e Maria Anes (Elvira Gonçalves)

Possuiu fazendas em Fontes que haviam sido de sua bisavó Maria Anes como consta das Inquirições que mandou fazer El Rei D. Afonso III em Riba Douro fala nele o Conde D. Pedro ttº. 66 § 365. Viveu na freguesia de S. Adrião de Sever, Concelho de Penaguião.

Foram Pais de:

1.1 Martim Pais Monteiro, que segue.

1.2 Gonçalo Pais Monteiro. Abade de Sendim. Cônego de Lamego. Teve o filho João Monteiro legitimado por El Rei D. Diniz como consta do Livro das Legitimações do mesmo Rei.

Ao enviuvar, TERESA ANES DE LEOMIL casou-se, em 2ª Núpcias, com RUI MENDES DA FONSECA, Patriarcas da Família Mendes da Fonseca.

2. MARTIM PAIS MONTEIRO casado com MARIANA, Patriarcas da 4ª Geração da Família Monteiro.

ANES DE BRITO

DESCENDÊNCIA
Pais de Constança Afonso de Brito
Avós de Martim Mendes de Vasconcelos
Bisavós de Gonçalo Mendes de Vasconcelos, o Moço.
Terceiros Avós de Leonor de Vasconcelos
Quartos Avós de Inês Anes de Vasconcelos
Quintos Avós de Isabel Rodrigues de Vasconcellos
Sextos Avós de Lopo Monteiro
Sétimos Avós de Gaspar Monteiro
Oitavos Avós de Mécia Monteiro
Nonos Avós de Antonio Rodrigues de Alvarenga
Décimos Avós de Francisco Alvarenga
Décimos Primeiros Avós de Thomazia Ribeiro de Alvarenga
Décimos Segundos Avós de Maria Leme Bicudo
Décimos Terceiros Avós de Antonio da Rocha Leme
Décimos Quartos Avós de Maria Leme do Prado
Décimos Quintos Avós de Joana Nogueira Leme do Prado
Décimos Sextos Avós de Manoel Nogueira de Sá
Décimos Sétimos Avós de José da Silva
Décimos Oitavos Avós de José Bento Nogueira Góes
Décimos Nonos Avós de José Bento Nogueira
Vigésimos Avós de Augusta Pinheiro Nogueira
Vigésimos Primeiros Avós de Alzira Nogueira Reis
Vigésimos Segundos Avós de José Bento Vieira Ferreira
Vigésimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira

1. JOÃO ANES DE BRITO. Nascido por volta de 1240.

Casado com MADALENA DA COSTA. Nascida por volta de 1240.

Foram Pais de:

2. AFONSO ANES DE BRITO. Nascido por volta de 1260.

Casado com AUSENDA DE OLIVEIRA. Nascida por volta de 1260.

Filha de Pedro de Oliveira e Elvira Anes Pestana.

Foram Pais de:

3. CONSTANÇA AFONSO DE BRITO casada com MEM RODRIGUES DE VASCONCELOS, em 2ª Núpcias dele, Patriarcas da 3ª Geração da Família Vasconcelos.

ANES DE BALAZÃES

DESCENDÊNCIA
Pais de Leonor de Vasconcelos
Avós de Inês Anes de Vasconcelos
Bisavós de Isabel Rodrigues de Vasconcellos
Terceiros Avós de Lopo Monteiro
Quartos Avós de Gaspar Monteiro
Quintos Avós de Mécia Monteiro
Sextos Avós de Antonio Rodrigues de Alvarenga
Sétimos Avós de Francisco Alvarenga
Oitavos Avós de Thomazia Ribeiro de Alvarenga
Nonos Avós de Maria Leme Bicudo
Décimos Avós de Antonio da Rocha Leme
Décimos Primeiros Avós de Maria Leme do Prado
Décimos Segundos Avós de Joana Nogueira Leme do Prado
Décimos Terceiros Avós de Manoel Nogueira de Sá
Décimos Quartos Avós de José da Silva
Décimos Quintos Avós de José Bento Nogueira Góes
Décimos Sextos Avós de José Bento Nogueira
Décimos Sétimos Avós de Augusta Pinheiro Nogueira
Décimos Oitavos Avós de Alzira Nogueira Reis
Décimos Nonos Avós de José Bento Vieira Ferreira
Vigésimos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira

1. MARIA ANES DE BALAZÃES.

Casada com GONÇALO MENDES DE VASCONCELOS, O MOÇO. Fidalgo da Casa Real. Nascido por volta 1360.

Descendente de Carlos Magno, Hugo Capeto e Fernando I de Leão e Castela.

Geneall. Net

Filho de Martim Mendes de Vasconcelos de Inês Martins de Alvarenga.

Foram Pais de:

1.1 Martim Gonçalves de Vasconcelos. Comendador de Almada

1.2 Guiomar Mendes de Vasconcelos. Casada com Gonçalo Gil da Veiga.

1.3 Leonor de Vasconcelos, que segue.

2. LEONOR DE VASCONCELOS casada com LUIS VAZ CARDOSO, Patriarcas da Família Cardoso.

AMARAL

DESCENDÊNCIA
Pais de Lourenço Martins do Amaral
Avós de João Lourenço do Amaral
Bisavós de Afonso Martins do Amaral
Terceiros Avós de João Lourenço do Amaral
Quartos Avós de Brites Anes do Amaral
Quintos Avós de Luis Vaz Cardoso
Sextos Avós de Inês Anes de Vasconcelos
Sétimos Avós de Isabel Rodrigues de Vasconcellos
Oitavos Avós de Lopo Monteiro
Nonos de Gaspar Monteiro
Décimos Avós de Mécia Monteiro
Décimos Primeiros Avós de Antonio Rodrigues de Alvarenga
Décimos Segundos Avós de Francisco Alvarenga
Décimos Terceiros Avós de Thomazia Ribeiro de Alvarenga
Décimos Quartos Avós de Maria Leme Bicudo
Décimos Quintos Avós de Antonio da Rocha Leme
Décimos Sextos Avós de Maria Leme do Prado
Décimos Sétimos Avós de Joana Nogueira Leme do Prado
Décimos Oitavos Avós de Manoel Nogueira de Sá
Décimos Nonos Avós de José da Silva
Vigésimos Avós de José Bento Nogueira Góes
Vigésimos Primeiros Avós de José Bento Nogueira
Vigésimos Segundos Avós de Augusta Pinheiro Nogueira
Vigésimos Terceiros Avós de Alzira Nogueira Reis
Vigésimos Quartos Avós de José Bento Vieira Ferreira
Vigésimos Quintos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira

1. MARTIM AFONSO DO AMARAL. Nascido por volta de 1200.

Casado com DESCONHECIDA.

Foram Pais de:

2.1 Lourenço Martins do Amaral, que segue.

2.2 Margarida Martins do Amaral. Casada com Gonçalo Rodrigues Moreira.

2. LOURENÇO MARTINS DO AMARAL. Nascido por volta de 1230.

Casado com PRISCA.

Foram Pais de:

3. JOÃO LOURENÇO DO AMARAL. Nascido por volta de 1260.

Casado com DESCONHECIDA.

Foram Pais de:
4. AFONSO MARTINS DO AMARAL. Nascido por volta de 1290.

Casado com DESCONHECIDA.

Foram Pais de:

5. JOÃO LOURENÇO DO AMARAL. Nascido por volta de 1325.

Casado com ALDONÇA VASQUES.

Foram Pais de:

6.1 Gonçalo Anes do Amaral. Casado com Catarina Vieira Correia.

6.2 Brites Anes do Amaral, que segue.

6.3 Guiomar Anes do Amaral. Casada com Gonçalo Martins Rebelo.

6.4 Maria Anes do Amaral. Casada com Pedro da Costa.

6. BRITES ANES DO AMARAL casada com VASCO PAIS CARDOSO, Alcaide Mor de Trancoso, Patriarcas da 6ª Geração da Família Cardoso.

ALVES DE MACEDO

DESCENDÊNCIA
Pais de Ana Alves de Macedo
Avós de João Pinheiro Torres
Bisavós de Cândida Pinheiro Torres
Terceiros Avós de Augusta Pinheiro Nogueira
Quartos Avós de Alzira Nogueira Reis
Quintos Avós de José Bento Vieira Ferreira
Sextos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira

1. DOMINGOS ALVES DE MACEDO. Sargento Mor. Nascido por volta de 1719, na Freguesia de São João do Concieiro, Comarca de Viana, Arcebispado de Braga.

O senhor Domingos Alves de Macedo e Dona Ana Mariz passaram a residir no Arraial da Piedade, tão logo foi ele fundado. No Arquivo Paroquial de Minas Novas, há um batizado realizado em 1745, de um filho seu cujo padrinho é o tenente, na época, Domingos de Abreu Vieira, o Inconfidente.

Domingos Alves de Macedo era natural da Freguesia de São João do Concieiro, Arcebispado de Braga, (a mesma terra natal, portanto, de Domingos de Abreu Vieira), onde nasceu por volta de 1719.

Filho de pai de igual nome e de Dona Joana Micaela de Jesus, neto paterno de Manuel Antonio e de Dona Teresa Maria, e neto materno de João Álvares e de Dona Maria Donvirgem.

Genealogia Norte Mineira
Valdivino Pereira Ferreira

Filho de Domingos de Macedo e Joana Micaela de Jesus. Neto paterno de Manuel Antônio e Teresa Maria. Neto materno de João Álvares e Maria Donvirgem.

Os mais antigos que eu encontrei:

Manuel Alves de Macedo
2/12/1693
Registo Geral de Mercês de D. Pedro II, liv. 8, fl.136v.
Alvará. Foro de Cavaleiro Fidalgo. Filiação: Bartolomeu de Macedo.

Manuel Alves de Macedo
Autos de habilitação de Joana Baptista de Macedo, casada com Manuel Alves de Azevedo, filha legitimada de Domingos Baptista de Macedo e de Domingas Gonçalves, natural da freguesia de São João Baptista de Paradela, termo de Montalegre.
1795
Feitos Findos, Juízo da Índia e Mina, Justificações Ultramarinas, Brasil, mç. 215, n.º 11
A habilitante pretende receber como única herdeira, a herança deixada por seu tio paterno João Baptista de Macedo, filho de João Baptista de Macedo e de Maria Martins, natural de Paradela e falecido em Vila Rica do Ouro Preto.

Em 1730 já residia em Turmalina

Em 1730 já estavam residindo na Fazenda Piedade da Água Suja o Alferes Antônio Godinho da Silva Manso Júnior, o Sargento mor Domingos Alves de Macedo e o cabo de tropa João Soares de Araújo. São esses os primitivos fundadores da povoação que veio a se tornar o Arraial de Nossa Senhora da Piedade de São Pedro dos Fanados das Minas Novas do Bonsucesso do Araçuaí.

Em 1734, os primitivos moradores, chefiados pelo Alferes Antônio Godinho, solicitaram ao Arcebispo baiano a autorização para a construção do primeiro orago da povoação, em honra da Virgem da Piedade, padroeira da fazenda. A capela foi construída entre 1735 e 1736, e benzida em 1º de janeiro de 1737, pelo padre Pedro Rodrigues Machado, pároco de São Pedro do Fanado.
Eis o documento: "Dizem o Sargento mor Antônio Godinho da Silva Manso e tenente Domingos Alves de Macedo que residem a mais de três léguas da Matriz de São Pedro dos Fanados que está na vila de Nossa Senhora do Bom Sucesso, e como bons cristãos e fiéis cumpridores das leis da Santa Igreja de Roma vem rogar a vossa excelência reverendíssima que Deus guarde e proteja, para o bom mister da santa religião Católica romana, seja concedido levantar na povoação em que habitam e tem o nome de Piedade da Água Suja, por dito sargento mor possuir em seu sítio de morada pequena ermida com a imagem de Nossa Senhora da Piedade, uma capela para o culto a mãe de Deus que se ornará as custas dos ditos suplicantes. Fazenda da Piedade da Água Suja, 31 de janeiro de 1734".

Tão logo a autorização foi dada, os moradores começaram as obras. A começar pela medição dos terrenos. Veja o documento: "Certifico que, em fé do cargo que ocupo, e por despacho, fui medir no arrayal de Nossa Senhora da Piedade os terrenos concedidos pelo sargento mor Antonio Godinho da Silva para a construção da capela de Nossa Senhora da Piedade Mãe de Deos, os quais medi 38 braças para cada lado, que vem a ser 76 braças de largura; aonde chegarão as ditas braças lhe puz 2 marcos de pedra, em cada hum lhe puzerão 5 pedras mais pequenas para que sirvam de testemunhas da dita arruação e por ser pedida passo a presente certidão. Vila de Nossa Senhora do Bom Sucesso, 12 de setembro de 1735. Joaquim Pereira dos Santos (arruador e medidor do Conselho desta vila do Bom Sucesso)".

Os documentos se acham em maços avulsos no
Arquivo Municipal de Minas Novas – MG.

Considerando o mesmo local de nascimento de Domingos de Abreu Vieira, o Inconfidente, e de Domingos Alves de Macedo, e os laços de compadrio, é razoável que fossem parentes:

Torre do Tombo
Domingos de Abreu Vieira
20/11/1770.
Registo Geral de Mercês, D.José I, liv.23, fl.530.
Carta de Confirmação.
Capitão da Companhia do Distrito do Arraial de Água Suja das Minas Novas.

A Homenagem ao Escravo Nicolau
Domingos de Abreu – Tenente Coronel da Cavalaria Auxiliar. Era português, nascido em 1720, e negociante em Vila Rica, contratador dos dízimos na época da conjuração, tendo anteriormente residido em Minas Novas. Seu martírio recorda um dos fatos mais comoventes e admiráveis na história da abnegação humana: o sacrifício voluntário do preto Nicolao, seu escravo. Condoído da situação desgraçada de seu senhor – preso, septuagenário e alquebrado – Nicolao pediu, rogou e obteve ser metido com ele no cárcere, onde padeceu durante anos como seu velho senhor, e ainda o acompanhou no desterro africano e, como Domingos de Abreu Vieira, no desterro também morreu, mártir obscuro de sua dedicação sublime.

Nas páginas da nossa história – auréola esplêndida radiará perene sobre a fronte desse negro, de alma tão nobre e tão grande como a desventura de sua raça! Nicolau merece realmente figurar entre as vítimas da inolvidável Inconfidência, que foi um grandioso empenho do espírito, porém, antes de tudo, um potente e irreprimível impulso do coração.

Efemérides Mineiras
José Pedro Xavier da Veiga

Casado, por volta de 1750, com ANA MARIZ. De apelido Sinh´Anna. Nascida e batizada na Sé da Bahia, em 29 de Julho de 1724.

Sua bisneta dizia ela ter nascido em 29 de Julho de 1724, e por causa da proximidade da festa de Santa Ana recebeu esse nome, conforme dizia a nós, sua neta Cecília Godinho de Paula, nossa avó materna.

Genealogia Norte Mineira
Valdivino Pereira Ferreira

Filha de Pedro Leolino Mariz e de Bernarda Mariz de Olivença

Foram Pais de:

2.1 Antonio Alves de Macedo. Solteiro.

2.2 Domingos Alves de Macedo Jr. Em 4 de Março de 1861, em Angra dos Reis, assinou petição de recurso em protesto pela supressão de João Pedro de Almeida do rol de eleitores. É possível que fosse Provedor da Santa Casa de Angra: A Santa Casa de Angra: (notas históricas).‎ Página 110 de Alípio Mendes – 1972. ... Manuel Joaquim de Bulhões Dias, Francisco Pereira Peixoto Guimarães, Manuel
Joaquim Ribeiro, Domingos Alves de Macedo e Joaquim Procópio de Figueiredo. Casado com Dona Joana Antunes da Rocha, filha do Sargento Mor João Meira da Rocha e Dona Francisca Antunes, que obtiveram sesmaria do Imperador Dom João V, em 1732, nas margens esquerdas do rio Araçuaí e Itamarandiba. Com Geração.

2.3 João Alves de Macedo.

2.4 Jacinta Alves de Macedo.

2.5 Teresa Alves de Macedo.

2.6 Francisco Alves de Macedo.

2.7 Ana Alves de Macedo, que segue.

2.8 Emerenciana Alves de Macedo. Mas enfim, como disse, apareceu livros da paróquia que andavam sumidos. Por eles estou desvendando minha origem e confirmando as suas. Vejo que por eles que Ana Alves de Macedo, também citada como Ana Rosa de Macedo, avó paterna de Candixa, é irmã de Emerenciana Alves de Macedo, minha tetravó (casada com José Leonardo Faria da Rocha e pais de meu trisavô José Leonardo da Rocha). A tradição dizia que José Leonardo da Rocha era filho de Manuel Leonardo e Senhora de Melo Franco. Errado, era irmão mais velho, e moravam na mesma casa, por isso a confusão. Emerenciana era chamada de Pinheiro Torres, decerto por ser irmã da ANNA do FRANCISCO PINHEIRO TORRES. Mulher carregava a ascendência do marido - passaram a chama-la de ANNA PINHEIRO TORRES, e por confusão a irmã EMERENCIANA ALVES DE MACEDO também com o apelido. Confirmada também a filiação delas: Cap. Domingos Álvares (Alves) de Macedo e Anna Luiza de Olivença, bisnetos ambos dos fundadores de Turmalina: Domingos de Macedo Guimarães e Sargento-mor Antônio Godinho da Silva Manso. (Valdivino Pereira Ferreira) Casada com José Leonardo Faria da Rocha.

2.8 Maria Alves de Macedo. Casada com o Capitão Feliciano José de Castro, Presidente da Câmara de Minas Novas, nascido em 19 de Março de 1779 e falecido em 18 de Setembro de 1854. Com Geração.

2. ANA ALVES DE MACEDO casada com FRANCISCO PINHEIRO TORRES, Patriarcas da 3ª Geração da Família Pinheiro Torres.

ALVES DA COSTA

DESCENDÊNCIA
Pais de Jacinta Maria da Conceição
Avós de José Bento Nogueira
Bisavós de Augusta Pinheiro Nogueira
Terceiros Avós de Alzira Nogueira Reis
Quartos Avós de José Bento Vieira Ferreira
Quintos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira

1. JACINTO ALVES DA COSTA. Coronel. Nascido em 19 de Dezembro de 1773, em Minas Novas. Falecido em 9 de Outubro de 1863, em Minas Novas.

Retrato por seu Bisneto
Em Minas Novas cresceu um jovem que vendia bolo “Carajé”, ficando, por isso, conhecido por Carajé, nome que se tornou distintivo, de toda a sua família.
Jacinto Alves da Costa podia apropriar-se do que sentencia a Escritura: “Adolescens justa viam suam, etiam cum senuerit, non recedet ab ea”, o homem depois de crescido e velho não é senão o que o fizeram quando menino. Inteligente e econômico adquiriu fortuna, foi poderoso chefe político, cuja influência se estendia por todo o norte mineiro.
O velho Carajé chefiava o Partido Conservador, fazendo-lhe forte oposição seus irmãos Silvério, Plácido e Ponciano, unidos ao seu filho Cadete Matos, todos liberais.
Casou-se com Dona Maria Cardoso de Matos e, enviuvando, com Dona Maria Cândida do Sacramento. Do primeiro casamento nasceram: Antonio, José, Fulgêncio, Jacintha, Isabel,
Emerenciana, Rosa, Maria, Carlota, Henriqueta e Clara.
Do segundo, José, João, Jacinto e Francisca.

“Mimos”
Padre Alexandrino da Luz

Importante Chefe Político cuja influência se estendia por todo o norte mineiro. Líder do Partido Conservador, fazendo-lhe forte oposição seus irmãos Silvério, Plácido e Ponciano, unidos ao seu filho Cadete Matos, todos liberais.

“Aqui relatado como filho legítimo, mas na verdade natural, fato que explica sua origem humilde e o apelido de Carajé, pois vendia o famoso bolinho baiano. Embora pobre, Jacinto conseguiu fortuna sem precisar do auxílio do pai, fator que elevou sua estima entre os fanadenses, fazendo-o chefe político inconteste de Minas Novas”.

Genealogia Norte Mineira
Valdivino Pereira Ferreira

Filho de Francisco Antônio da Costa e Joaquina Alves Chaves. Neto paterno de Ernesto José da Costa e Prudência Antonia Joaquina de Jesus.

Cavaleiro da Imperial Ordem da Rosa
(Na dúvida)
(...) Cavalheiros da Ordem da Rosa as pessoas (...) da inclusa (...) assignada pelo Visconde de Mont’alegre, Conselheiro do Estado, Presidente do Conselho de Ministros, Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Império. Palácio do Rio de Janeiro em dous de Dezembro de mil oitocentos quarenta e nove, Vigésimo oitavo da Independência e do Império. Visconde de Mont’alegre. Reg.do a f 4 e v do Lº 2º de decretos da Ordem da Rosa. Relação das pessoas nomeadas Cavalheiros da Ordem da Rosa, a que se refere o decreto desta data: Jacintho Alves da Costa.

Pesquisa de Ana Carolina Nunes
Há um do mesmo nome citado no Censo de 1839, com 53 anos. O nosso Jacinto teria então 66 anos. Causa estranheza também - em sendo ele - ter sido dado como casado e não ter o nome da mulher e dos filhos. A única hipótese que nos resta é que o citado Antonio, de 15 anos, fosse filho da escrava Maria:

Fogo 134
1. Tenente Jacinto Alvarez da Costa: 53 anos, pardo, casado, livre.
2. Antonio – 15, pardo, solteiro, livre.
3. Maria – 30, africana, preta, solteira, escrava.

Deixou Testamento (Livro 37 Folhas 15v. a 19), no Termo de Minas Novas.

Casado, em 1ª Núpcias, em 18 de Novembro de 1810, com MARIA CARDOSO DE MATTOS. Nascida por volta de 1790.

Filha de Jacinto Cardoso de Matos e Ana Pereira Guedes. Neta materna de Manoel de Sousa Guedes e Maria Nunes Pereira.

Foram Pais de:

2.1 José Cristianismo Costa. Cônego. Nascido em 1801. Falecido em 1945. O Cônego José Cristianismo Costa (1801 - 1945) filho do Carajé e de Maria Cardoso de Matos. Primeiro presidente da Câmara de Minas Novas. A política fervia em Minas Novas. Você vai pelos documentos. O Carajé planejou a morte do próprio filho. Carajé liberal, o cônego Conservador. Enredo de novela. (Valdivino Pereira Ferreira). 1º Prefeito da cidade, em 1840. 1º Presidente da Câmara de Minas Novas. Citado no Censo de Minas Novas de 1839: Fogo 195: 1. O Reverendo vigário José Christianissimo Costa, 33, pardo, solteiro, livre. 2. Justa – 48, africano, preto, solteiro, escravo. 3. Eufrazio – 12, mestiço (cabra, caboclo), solteiro, escravo. 4. Estevão – 10, pardo, solteiro, escravo. 5. Bernarda – 5, crioulo, solteiro, escravo. Segundo Valdivino Pereira Ferreira seu pai, o Coronel Carajé, teria planejado sua morte.

2.2 Antonio José de Matos. Tenente. Nascido em 14 de Junho de 1811. Falecido em 18 de Outubro de 1867. Retrato por seu Neto: Tinha grande amor à sua mãe, por isso assinava-se Antonio José de Matos. Enviuvando em 1862, os filhos por consentimento seu passaram a residir em Capelinha, com o bondoso tio Vigário Luz, ótimo parente, coração extremoso. Antonio tinha um espírito todo militar, muito liberal. O velho Carajé, conservador, foi obrigado a prendê-lo uma vez em pleito eleitoral. Que fez Antonio? Solteiro, seguiu para Ouro Preto, assentou praça. Como era preparado, fácil lhe foi ganhar posto. Era um soldado de valor, dotado de verdadeiro espírito militar, não sabia o que fosse medo, herança que passou a seus netos. Com o posto de Cadete, foi destacado para Minas Novas. Quando jovem era companheiro de escola do Padre Luz, freqüentava a casa de Sebastião da Luz, daí sua inclinação ao casamento com Dona Eufrosina, irmã do Padre Luz, moça distinta por sua conduta, mas as cores não combinavam, por isso a família Carajé fazia oposição, porém, não atendeu, casou-se. Era o Cadete correto no cumprimento dos seus deveres, justiceiro, esmoler, não tolerava ofensa à moral pública. Minha mãe contou-me alguns casos, mas só posso narrar poucos. Em Minas Novas realizava-se um enterro dentro da Matriz, costume de outrora. Uma mulher lamentava escandalosamente a falta que ia lhe fazer o morto com quem tinha relações ilícitas. Terminado o enterro, o Cadete convidou-a para ir à sua casa, deu-lhe uma boa sova, louvando-lhe esse gesto as pessoas honestas. Em Arassuaí (Calhau), certo negociante partiu para a Bahia, levando dinheiro de outros. Regressou dizendo que tudo perdera por ter virado a canoa no Jequitinhonha, mas não dava mostras de abatimento moral. Isto despertou o espírito do Cadete que observava o sussurro geral. Mandou prendê-lo, deu busca na casa. O dinheiro estava oculto numa barrica. O Cadete recebeu homenagens dos negociantes e do povo, sendo triunfantemente conduzido até o quartel. Diligência dificílima realizou em Rio Pardo, prendendo um famoso assassino cuja casa era um arsenal de armamentos, cheia de jagunçada. Dirigiu-se à fazenda como pobre peregrino, adoentado, maltrapilho, pediu uma hospedagem. Dois dias trabalhou gratuitamente, à noite ia instruir à força escondida. No terceiro dia, em hora combinada, realizou-se a prisão do perigoso criminoso que não podia ver Cadete, tamanho o seu ódio. Conduziu-o para Minas Novas, causando pasmo, pois muito achavam dificílima essa prisão. Passando por Itabira, com estudantes para Mariana, notou neles vontade de falha por causa de uma festa. Ordenou se preparassem. Quando estavam no auge da satisfação, nova ordem foi dada para tomarem trajes de viagem, seguindo para outro pouso. Quem piava?! Monsenhor Mendes era um dos estudantes. Uma vez aproximando-se da cidade, depois de longa ausência, perguntando a certo sujeito pela família, contou-lhe que o menino Sebastião lhe pedira dinheiro para biscoitos. Ao entrar em casa, o primeiro abraço foi uma sova no filho. Parece que seu intuito com este e o caso precedente era formar o caráter dos jovens. Tinha o Cadete o costume de sair de casa com uma das filhas nos braços. Um senhor quis matá-lo, mas devido à menina (minha mãe), não fazia pontaria, temendo ofendê-la. Falecido o Cadete, contou isto ao Major Fulgêncio Antonio, da Chapada: Durante a Guerra do Paraguai, percorreu muitos lugares em recrutamento. Amicíssimo dos Batistas da Chapada, avisava ao Velho que ocultasse os filhos fora. Chegava, dava busca nas casas todas. Um dos moços era o Major Joaquim Batista da Silva, não há muito falecido em Capelinha. Uma política contrária o fez nomear inspetor escolar para perseguir a professora que era filha do Cadete que o livrou da guerra. Enganara-se o chefe, porque o Major era um homem grato à memória do Cadete, foi pelo contrário uma proteção. Como é boa uma sólida amizade! Quem pode esquecer um favor? Como é bom plantar para os filhos colherem! Devido a uma altercação com seu Superior, o Cadete foi submetido a processo militar, saiu-lhe pena de fuzilamento, comutada depois, ficou recolhido na Ilha das Cobras, onde abriu aula de Latim, Francês, Português e Matemática. Seu neto, Antonio da Luz possui uma carta em que se vê o preparo do Cadete. O Cadete tinha no Exército muitos amigos valendo-lhe na ocasião os bons serviços do sobrinho, Cel. José Bento, estudante, que de Mariana foi a Ouro Preto, interceder por ele. Conhecendo o estado grave da esposa, chamou o Padre Benício José Ferreira, então na cidade, pediu administrasse todos os Sacramentos. Fez cada filho ir ao leito pedir uma bênção à mãe moribunda. Quem me narrou isso foi o Padre Benício que se achava em Diamantina, sendo eu ainda teólogo. O Cadete Matos faleceu em 1867. Interessado num caso de justiça, consta que uma escrava de nome Maria o envenenou, com promessa de liberdade. Ao meio dia voltando da rua, num café que ela lhe deu, caiu repentinamente, mudando completamente de cor. Li este bilhete que sua filha Maria escreveu ao irmão Sebastião: “Não deve V. ir agora a Minas Novas, lembre-se do que aconteceu a nosso Pai.” Essa negra mudou-se para Santa Maria, e a propósito, meu irmão Francisco Cordeiro, disse-me: “Sempre admirei a caridade de nossa Mãe! Ela deu agasalho à negra Marta! Mas chamou-lhe a atenção a creoula ficou fula, conservou-se muda”. (“Mimos” - Padre Alexandrino da Luz) Casado com Dona Eufrosina Maria da Luz, filha do Dr. Sebastião Pereira da Luz, Coletor e Advogado, e de Dona Helena Maria, e irmã do Padre Francisco Pereira da Luz. Neta do Dr. João Salomé de Queiroga, natural do Serro, que foi Juiz de Direito em Minas Novas, e bisneta de Bernardino José de Queiroga, e sobrinha neta de Bernardino José de Queiroga Jr., Presidente da Província de Minas Gerais. Pequena Biografia do Padre Francisco Pereira da Luz: Foi Vigário Colado, em substituição ao Padre Camillo, em Capelinha, tendo tomado posse em 8 de Maio de 1853. Família Queiroga: Importante família do Serro, norte de Minas Gerais. Pequena Biografia: João Salomé Queiroga. Poeta e Jornalista. Desembargador. Nascido em Outubro de 1809, em Vila do Príncipe, Minas Gerais. Batizado em 4 de Outubro de 1809. Falecido em 25 de Agosto de 1878, no Distrito de São Gonçalo do Rio das Pedras, Serro, Minas Gerais. Com a dissolução da Assembléia Geral Legislativa e da Assembléia Provincial, alguns deputados previram que rompesse em São Paulo e logo depois em Minas uma revolução liberal, o que de fato sucedeu em 1842. Assim, cada um deles se propôs promovê-la nas regiões de sua influência. O Dr. Antonio Tomás de Godoy iria para esse fim para a Comarca de Jequitinhonha, o Dr. João Salomé Queiroga para o Município do Serro, o Dr. Pedro Alcântara Machado para o de Diamantina e o Vigário Antônio Gonçalves Chaves para Formiga. A ocasião oportuna para os mineiros se levantarem seria a mobilização da Guarda Nacional contra os revolucionários de São Paulo. Dr. João de Salomé Queiroga não pode organizar resistência contra os legalistas, que eram fortes no Serro. Faleceu como Juiz de Ouro Preto, após saber de sua nomeação para Desembargador de Recife. Pré-Romântico, deixou inúmeros poemas alusivos a personagens e acontecimentos do Serro. Conhecedor do folclore e dos costumes sertanejos, publicou "Canhenho de Poesias Brasileiras" (1870), "Arremedos ou Lendas e Cantigas Populares", "Oh, Lira Meiga e Saudosa", "Maricota e o Padre Chico" (romance / 1871) e "Lendas do R. São Francisco", além de escrever sobre outras lendas mineiras, como "O Menino Diabo", "O Irmão Lourenço" e "Lavadeiras do Lucas", entre outros. Segundo Guilhermino César, "juntamente com o irmão Antonio Augusto de Queiroga, também poeta, João Salomé distraía para o lirismo, a sátira e a oratória, seus vagares de letrado". Certa vez, diante da estátua equestre de D. Pedro I, recém-inaugurada, exclamou: Pobre país, não tens fé, / Não te causa o crime abalo, / Deixas a virtude a pé/ E pões o vício a cavalo. (Arraial do Tijuco, Cidade de Diamantina - Aires da Mata Machado Filho - Colaboração Edmo da Cunha Pereira) Costuma-se dizer no Nordeste de Minas que o Serro, a bela cidade que coroa o maciço do Espinhaço, é o lugar que produziu para a história do país a maior quantidade de homens ilustres por metro quadrado. E para abonar essa afirmação, capaz de levantar o protesto de outras cidades igualmente célebres pela boa fama de seus filhos, vem a nominata gloriosa dos serranos, encabeçada pela família de Teófilo Otoni, pelos poetas Salomé de Queiroga e Murilo Araújo, pelos governadores João Pinheiro e Efigênio de Sales, pelos juristas Pedro Lessa e Edmundo Lins. Isso para lembrar um tempo em que o Serro, pequena cidade que ainda hoje abriga pouco mais de 15 mil habitantes, ocupava assento na Academia Brasileira de Letras e em boa parte das cadeiras do Supremo Tribunal Federal. (Paulo Amador – JB). Pequena Biografia: Bernardino José de Queiroga Jr. Presidente da Província de Minas Gerais. Nascido por volta de 1800, no Serro, bacharelou-se em Direito, foi Vereador do Serro, de 1837 a 1840, Deputado Geral e Vice-Presidente da Província mineira. Em 22 de Junho de 1848 foi nomeado Presidente da Província, por Dom Pedro II, ficando no cargo até 4 de Novembro de 1848. Casado com Dona Eufrozina Perpétua de Queiroz. (Miguel Augusto de Miranda Mourão - Colaboração Edmo da Cunha Pereira) Com Geração.

2.3 José Alves da Costa. Alferes. Nascido em 1812.

2.4 Fulgêncio José da Costa. Capitão. Nascido em 1812. Falecido em 1845. Casado com Cândida Maria de Castro. Com Geração.

2.5 Jacinta Maria da Conceição, que segue.

2.6 Isabel Maria da Conceição. Nascida em 1814. Falecida em 1897. Casada com seu primo Tenente João Pereira Guedes, filho do Coronel Marcelo Pereira Guedes, irmão de sua avó materna, Dona Ana Pereira Guedes (V. Meus 6º Avós), e de Dona Isabel Soares do Nascimento. Com Geração.

2.7 Emerenciana Maria da Conceição. Nascida em 1815. Falecida em 1898. Casada com Manuel Lopes de Santos Eutico. Sem Geração.

2.8 Rosa Maria da Conceição. Casada com o seu cunhado Tenente Felício Bento Nogueira Góes. Pequena Biografia: Felício Bento Nogueira Góes. Nascido em 1782 e falecido em 1860. Era irmão do Guarda Mor José Bento Nogueira Góes (V. Meus 4ºAvós) Com Geração.

2.9 Maria da Conceição. Casada com seu cunhado Guarda Mor Antonio Bento Nogueira Góes. Pequena Biografia: Antonio Bento Nogueira Góes. Nascido em 13 de Junho de 1786 e falecido em 18 de Dezembro de 1857. Comendador da Imperial Ordem de São Bento de Aviz. Vereador da Câmara de Minas Novas. Juiz Municipal do termo de Minas Novas. Diretor dos Índios do Jequitinhonha e Rio Doce. Era irmão do Guarda Mor José Bento Nogueira Góes (V. Meus 4ºAvós) Com Geração.

2.10 Carolina Maria da Conceição. De apelido Carlota. Casada com o Major Joaquim José da Costa Coelho. Pequena Biografia: Joaquim José da Costa Coelho. Primo do Coronel Coelho, de Capelinha. Com Geração.

2.11 Henriqueta Maria da Conceição.

2.12 Clara Maria da Conceição. De apelido Quitá. Pequena Biografia: Faleceu nonagenária em Capelinha, na casa de seu sobrinho Sebastião da Luz. Casada com Manuel José dos Santos, de grande ilustração. Sem Geração.

O Coronel Jacinto Alves da Costa foi casado, em 2ª Núpcias, com Maria Cândida do Sacramento.

2.13 João José Alves da Costa.

2.14 José Antonio da Costa. Coronel e Tabelião. Nascido em 2 de Outubro de 1825. Falecido em 15 de Março de 1913. 1º Tabelião de Notas. Vereador da Câmara de Minas Novas, de 1852 a 1878. Casado com Maria Josefina de Souza. Com Geração.

Destaque na Descendência

Zelita Costa
De apelido Lilita
Casada com o Poeta e Acadêmico Cyro dos Anjos.
Com Geração.

2.15 Jacinto Alves da Costa.

2.16 Francisca Maria do Sacramento.

2. JACINTA MARIA DA CONCEIÇÃO casada com o Guarda Mor JOSÉ BENTO NOGUEIRA GÓES, Patriarcas da Família Nogueira Góes.

ALVES CHAVES

DESCENDÊNCIA
Pais de Joaquina Alves Chaves
Avós de Jacinto Alves da Costa
Bisavós de Jacinta Maria da Conceição
Terceiros Avós de José Bento Nogueira
Quartos Avós de Augusta Pinheiro Nogueira
Quintos Avós de Alzira Nogueira Reis
Sextos Avós de José Bento Vieira Ferreira
Sétimos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira

1. ... Nascido por volta de 1750.

Casado com DESCONHECIDA. Nascida por volta de 1750.

Foram Pais de:

2.1 Joaquina Alves Chaves, que segue.

2.2 Maria Teresa Alves Chaves. Na dúvida. Casada. Testamento do filho: Livro 31, Folhas 20-23 v. Cartório de Minas Novas. Testador: Mariano Alves Chaves. Testamenteiros: Sua esposa Beatriz Pinto Colares. Dados Biográficos: Filho de Maria Teresa Alves Chaves. Nasceu em Minas Novas do Fanado e casou-se com Beatriz Pinto Colares, natural de São Domingos, filha de Casemiro José Pinto Colares e Maria Lourença de Jesus. Ele morreu em São Domingos em 1885 (Sala de Estudos - Marco Pólo Teixeira - Pesquisa Valdivino Pereira Ferreira)

2.3 Caetana Alvarez Chaves. Na dúvida. Citada no Censo de Minas Novas de 1839: Há uma “Caetana Alvarez Chaves”, moradora no fogo 157, de 55 anos, parda, viúva e livre. No fogo 2 há uma “Antonia Alvarez Chaves”, de 50 anos, parda, solteira, livre, possível mãe de Theofito, de 3 anos, pardo e livre.

2.4 Antonia Alvarez Chaves. Na dúvida. Citada no Censo de Minas Novas, de 1839: Há uma “Caetana Alvarez Chaves”, moradora no fogo 157, de 55 anos, parda, viúva e livre. No fogo 2 há uma “Antonia Alvarez Chaves”, de 50 anos, parda, solteira, livre, possível mãe de Theofito, de 3 anos, pardo e livre.

2. JOAQUINA ALVES CHAVES manteve relação marital com FRANCISCO ANTONIO DA COSTA, Patriarcas da Família Alves da Costa.

ÁLVARES DE ALMEIDA

DESCENDÊNCIA
Pais de Álvaro Fernandes de Almeida
Avós de Beatriz de Almeida
Bisavós de Fernão de Sousa, o Labruja.
Terceiros Avós de Beatriz de Sousa
Quartos Avós de Rui Gonçalves de Sequeira
Quintos Avós de Isabel Rodrigues de Vasconcellos
Sextos Avós de Lopo Monteiro
Sétimos Avós de Gaspar Monteiro
Oitavos Avós de Mécia Monteiro
Nonos Avós de Antonio Rodrigues de Alvarenga
Décimos Avós de Francisco Alvarenga
Décimos Primeiros Avós de Thomazia Ribeiro de Alvarenga
Décimos Segundos Avós de Maria Leme Bicudo
Décimos Terceiros Avós de Antonio da Rocha Leme
Décimos Quartos Avós de Maria Leme do Prado
Décimos Quintos Avós de Joana Nogueira Leme do Prado
Décimos Sextos Avós de Manoel Nogueira de Sá
Décimos Sétimos Avós de José da Silva
Décimos Oitavos Avós de José Bento Nogueira Góes
Décimos nonos Avós de José Bento Nogueira
Vigésimos Avós de Augusta Pinheiro Nogueira
Vigésimos Primeiros Avós de Alzira Nogueira Reis
Vigésimos Segundos Avós de José Bento Vieira Ferreira
Vigésimos Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira

1. FERNÃO ÁLVARES DE ALMEIDA. Nascido por volta de 1350. Falecido depois de 1429.

Casado, em 1ª Núpcias, com Leonor Gonçalves.

Foram Pais de:

1.1 Nuno Fernandes de Almeida.

1.2 Inês Fernandes.

1.3 Diogo Fernandes de Almeida. Alcaide Mor de Abrantes. Nascido por volta de 1380. Falecido em 5 de Janeiro de 1450. Casado, em 1ª Núpcias, com Brites Anes. Com Geração. Destaque na Descendência: Dom Lopo de Almeida. 1º Conde de Abrantes. Casado, em 2ª Núpcias, com Maria de Sousa. Sem Geração. Casado, em 3ª Núpcias, com Teresa Nogueira. Casado, em 4ª Núpcias, com Brites de Góis.

Fernão Álvares de Almeida teve relação marital com MARIA LOURENÇO. Nascida por volta de 1355, em Monforte. (Geneall. Net)

Foram Pais de:

1.4 Álvaro Fernandes de Almeida, que segue.

2. ÁLVARO FERNANDES E ALMEIDA. Alcaide Mor de Torres Novas. Nascido por volta de 1390.

Filho de Fernão Álvares de Almeida e Maria Lourenço.

Casado com MARIA DO SEM. Nascida por volta de 1400.

Filha de Gil de Ossem.

Foram Pais de:

2.1 João Docem de Almeida. Casado com Brites de Lemos.

2.2 Beatriz de Almeida, que segue.

3. BEATRIZ DE ALMEIDA casada com JOÃO DE SOUSA, Patriarcas da 4ª Geração da Família de Sousa.

ÁLVARES (Gonçalves)

DESCENDÊNCIA
Pais de Maria Gonçalves
Avós de Álvaro Rodrigues do Prado
Bisavós de Manoel Rodrigues Góes
Terceiros Avós de Manoel Rodrigues Góes
Quartos Avós de Manoel Antonio
Quintos Avós de João Nogueira de Góes
Sextos Avós de... Nogueira Góes
Sétimos Avós de José Bento Nogueira Góes
Oitavos Avós de José Bento Nogueira
Nonos Avós Augusta Pinheiro Nogueira
Décimos Avós de Alzira Nogueira Reis
Décimos Primeiros Avós de José Bento Vieira Ferreira
Décimos Segundos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira

1. MARIA ÁLVARES.

Álvaro Rodrigues do Prado, inventariado em 1683, filho de Clemente Álvares e primeira mulher Maria Gonçalves, esta falecida em 1599 (DAESP vol. 1º neste site), neto paterno de Álvaro Rodrigues e Catarina Gonçalves, neto materno de Balthazar Gonçalves e Maria Álvares.

Subsídios à Genealogia Paulistana
Por Regina Junqueira

Casado com BALTAZAR GONÇALVES.

Foram Pais de:

2. MARIA GONÇALVES casada com CLEMENTE ÁLVARES, Patriarcas da Família Rodrigues do Prado.