terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

ALVES DA COSTA

DESCENDÊNCIA
Pais de Jacinta Maria da Conceição
Avós de José Bento Nogueira
Bisavós de Augusta Pinheiro Nogueira
Terceiros Avós de Alzira Nogueira Reis
Quartos Avós de José Bento Vieira Ferreira
Quintos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira

1. JACINTO ALVES DA COSTA. Coronel. Nascido em 19 de Dezembro de 1773, em Minas Novas. Falecido em 9 de Outubro de 1863, em Minas Novas.

Retrato por seu Bisneto
Em Minas Novas cresceu um jovem que vendia bolo “Carajé”, ficando, por isso, conhecido por Carajé, nome que se tornou distintivo, de toda a sua família.
Jacinto Alves da Costa podia apropriar-se do que sentencia a Escritura: “Adolescens justa viam suam, etiam cum senuerit, non recedet ab ea”, o homem depois de crescido e velho não é senão o que o fizeram quando menino. Inteligente e econômico adquiriu fortuna, foi poderoso chefe político, cuja influência se estendia por todo o norte mineiro.
O velho Carajé chefiava o Partido Conservador, fazendo-lhe forte oposição seus irmãos Silvério, Plácido e Ponciano, unidos ao seu filho Cadete Matos, todos liberais.
Casou-se com Dona Maria Cardoso de Matos e, enviuvando, com Dona Maria Cândida do Sacramento. Do primeiro casamento nasceram: Antonio, José, Fulgêncio, Jacintha, Isabel,
Emerenciana, Rosa, Maria, Carlota, Henriqueta e Clara.
Do segundo, José, João, Jacinto e Francisca.

“Mimos”
Padre Alexandrino da Luz

Importante Chefe Político cuja influência se estendia por todo o norte mineiro. Líder do Partido Conservador, fazendo-lhe forte oposição seus irmãos Silvério, Plácido e Ponciano, unidos ao seu filho Cadete Matos, todos liberais.

“Aqui relatado como filho legítimo, mas na verdade natural, fato que explica sua origem humilde e o apelido de Carajé, pois vendia o famoso bolinho baiano. Embora pobre, Jacinto conseguiu fortuna sem precisar do auxílio do pai, fator que elevou sua estima entre os fanadenses, fazendo-o chefe político inconteste de Minas Novas”.

Genealogia Norte Mineira
Valdivino Pereira Ferreira

Filho de Francisco Antônio da Costa e Joaquina Alves Chaves. Neto paterno de Ernesto José da Costa e Prudência Antonia Joaquina de Jesus.

Cavaleiro da Imperial Ordem da Rosa
(Na dúvida)
(...) Cavalheiros da Ordem da Rosa as pessoas (...) da inclusa (...) assignada pelo Visconde de Mont’alegre, Conselheiro do Estado, Presidente do Conselho de Ministros, Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Império. Palácio do Rio de Janeiro em dous de Dezembro de mil oitocentos quarenta e nove, Vigésimo oitavo da Independência e do Império. Visconde de Mont’alegre. Reg.do a f 4 e v do Lº 2º de decretos da Ordem da Rosa. Relação das pessoas nomeadas Cavalheiros da Ordem da Rosa, a que se refere o decreto desta data: Jacintho Alves da Costa.

Pesquisa de Ana Carolina Nunes
Há um do mesmo nome citado no Censo de 1839, com 53 anos. O nosso Jacinto teria então 66 anos. Causa estranheza também - em sendo ele - ter sido dado como casado e não ter o nome da mulher e dos filhos. A única hipótese que nos resta é que o citado Antonio, de 15 anos, fosse filho da escrava Maria:

Fogo 134
1. Tenente Jacinto Alvarez da Costa: 53 anos, pardo, casado, livre.
2. Antonio – 15, pardo, solteiro, livre.
3. Maria – 30, africana, preta, solteira, escrava.

Deixou Testamento (Livro 37 Folhas 15v. a 19), no Termo de Minas Novas.

Casado, em 1ª Núpcias, em 18 de Novembro de 1810, com MARIA CARDOSO DE MATTOS. Nascida por volta de 1790.

Filha de Jacinto Cardoso de Matos e Ana Pereira Guedes. Neta materna de Manoel de Sousa Guedes e Maria Nunes Pereira.

Foram Pais de:

2.1 José Cristianismo Costa. Cônego. Nascido em 1801. Falecido em 1945. O Cônego José Cristianismo Costa (1801 - 1945) filho do Carajé e de Maria Cardoso de Matos. Primeiro presidente da Câmara de Minas Novas. A política fervia em Minas Novas. Você vai pelos documentos. O Carajé planejou a morte do próprio filho. Carajé liberal, o cônego Conservador. Enredo de novela. (Valdivino Pereira Ferreira). 1º Prefeito da cidade, em 1840. 1º Presidente da Câmara de Minas Novas. Citado no Censo de Minas Novas de 1839: Fogo 195: 1. O Reverendo vigário José Christianissimo Costa, 33, pardo, solteiro, livre. 2. Justa – 48, africano, preto, solteiro, escravo. 3. Eufrazio – 12, mestiço (cabra, caboclo), solteiro, escravo. 4. Estevão – 10, pardo, solteiro, escravo. 5. Bernarda – 5, crioulo, solteiro, escravo. Segundo Valdivino Pereira Ferreira seu pai, o Coronel Carajé, teria planejado sua morte.

2.2 Antonio José de Matos. Tenente. Nascido em 14 de Junho de 1811. Falecido em 18 de Outubro de 1867. Retrato por seu Neto: Tinha grande amor à sua mãe, por isso assinava-se Antonio José de Matos. Enviuvando em 1862, os filhos por consentimento seu passaram a residir em Capelinha, com o bondoso tio Vigário Luz, ótimo parente, coração extremoso. Antonio tinha um espírito todo militar, muito liberal. O velho Carajé, conservador, foi obrigado a prendê-lo uma vez em pleito eleitoral. Que fez Antonio? Solteiro, seguiu para Ouro Preto, assentou praça. Como era preparado, fácil lhe foi ganhar posto. Era um soldado de valor, dotado de verdadeiro espírito militar, não sabia o que fosse medo, herança que passou a seus netos. Com o posto de Cadete, foi destacado para Minas Novas. Quando jovem era companheiro de escola do Padre Luz, freqüentava a casa de Sebastião da Luz, daí sua inclinação ao casamento com Dona Eufrosina, irmã do Padre Luz, moça distinta por sua conduta, mas as cores não combinavam, por isso a família Carajé fazia oposição, porém, não atendeu, casou-se. Era o Cadete correto no cumprimento dos seus deveres, justiceiro, esmoler, não tolerava ofensa à moral pública. Minha mãe contou-me alguns casos, mas só posso narrar poucos. Em Minas Novas realizava-se um enterro dentro da Matriz, costume de outrora. Uma mulher lamentava escandalosamente a falta que ia lhe fazer o morto com quem tinha relações ilícitas. Terminado o enterro, o Cadete convidou-a para ir à sua casa, deu-lhe uma boa sova, louvando-lhe esse gesto as pessoas honestas. Em Arassuaí (Calhau), certo negociante partiu para a Bahia, levando dinheiro de outros. Regressou dizendo que tudo perdera por ter virado a canoa no Jequitinhonha, mas não dava mostras de abatimento moral. Isto despertou o espírito do Cadete que observava o sussurro geral. Mandou prendê-lo, deu busca na casa. O dinheiro estava oculto numa barrica. O Cadete recebeu homenagens dos negociantes e do povo, sendo triunfantemente conduzido até o quartel. Diligência dificílima realizou em Rio Pardo, prendendo um famoso assassino cuja casa era um arsenal de armamentos, cheia de jagunçada. Dirigiu-se à fazenda como pobre peregrino, adoentado, maltrapilho, pediu uma hospedagem. Dois dias trabalhou gratuitamente, à noite ia instruir à força escondida. No terceiro dia, em hora combinada, realizou-se a prisão do perigoso criminoso que não podia ver Cadete, tamanho o seu ódio. Conduziu-o para Minas Novas, causando pasmo, pois muito achavam dificílima essa prisão. Passando por Itabira, com estudantes para Mariana, notou neles vontade de falha por causa de uma festa. Ordenou se preparassem. Quando estavam no auge da satisfação, nova ordem foi dada para tomarem trajes de viagem, seguindo para outro pouso. Quem piava?! Monsenhor Mendes era um dos estudantes. Uma vez aproximando-se da cidade, depois de longa ausência, perguntando a certo sujeito pela família, contou-lhe que o menino Sebastião lhe pedira dinheiro para biscoitos. Ao entrar em casa, o primeiro abraço foi uma sova no filho. Parece que seu intuito com este e o caso precedente era formar o caráter dos jovens. Tinha o Cadete o costume de sair de casa com uma das filhas nos braços. Um senhor quis matá-lo, mas devido à menina (minha mãe), não fazia pontaria, temendo ofendê-la. Falecido o Cadete, contou isto ao Major Fulgêncio Antonio, da Chapada: Durante a Guerra do Paraguai, percorreu muitos lugares em recrutamento. Amicíssimo dos Batistas da Chapada, avisava ao Velho que ocultasse os filhos fora. Chegava, dava busca nas casas todas. Um dos moços era o Major Joaquim Batista da Silva, não há muito falecido em Capelinha. Uma política contrária o fez nomear inspetor escolar para perseguir a professora que era filha do Cadete que o livrou da guerra. Enganara-se o chefe, porque o Major era um homem grato à memória do Cadete, foi pelo contrário uma proteção. Como é boa uma sólida amizade! Quem pode esquecer um favor? Como é bom plantar para os filhos colherem! Devido a uma altercação com seu Superior, o Cadete foi submetido a processo militar, saiu-lhe pena de fuzilamento, comutada depois, ficou recolhido na Ilha das Cobras, onde abriu aula de Latim, Francês, Português e Matemática. Seu neto, Antonio da Luz possui uma carta em que se vê o preparo do Cadete. O Cadete tinha no Exército muitos amigos valendo-lhe na ocasião os bons serviços do sobrinho, Cel. José Bento, estudante, que de Mariana foi a Ouro Preto, interceder por ele. Conhecendo o estado grave da esposa, chamou o Padre Benício José Ferreira, então na cidade, pediu administrasse todos os Sacramentos. Fez cada filho ir ao leito pedir uma bênção à mãe moribunda. Quem me narrou isso foi o Padre Benício que se achava em Diamantina, sendo eu ainda teólogo. O Cadete Matos faleceu em 1867. Interessado num caso de justiça, consta que uma escrava de nome Maria o envenenou, com promessa de liberdade. Ao meio dia voltando da rua, num café que ela lhe deu, caiu repentinamente, mudando completamente de cor. Li este bilhete que sua filha Maria escreveu ao irmão Sebastião: “Não deve V. ir agora a Minas Novas, lembre-se do que aconteceu a nosso Pai.” Essa negra mudou-se para Santa Maria, e a propósito, meu irmão Francisco Cordeiro, disse-me: “Sempre admirei a caridade de nossa Mãe! Ela deu agasalho à negra Marta! Mas chamou-lhe a atenção a creoula ficou fula, conservou-se muda”. (“Mimos” - Padre Alexandrino da Luz) Casado com Dona Eufrosina Maria da Luz, filha do Dr. Sebastião Pereira da Luz, Coletor e Advogado, e de Dona Helena Maria, e irmã do Padre Francisco Pereira da Luz. Neta do Dr. João Salomé de Queiroga, natural do Serro, que foi Juiz de Direito em Minas Novas, e bisneta de Bernardino José de Queiroga, e sobrinha neta de Bernardino José de Queiroga Jr., Presidente da Província de Minas Gerais. Pequena Biografia do Padre Francisco Pereira da Luz: Foi Vigário Colado, em substituição ao Padre Camillo, em Capelinha, tendo tomado posse em 8 de Maio de 1853. Família Queiroga: Importante família do Serro, norte de Minas Gerais. Pequena Biografia: João Salomé Queiroga. Poeta e Jornalista. Desembargador. Nascido em Outubro de 1809, em Vila do Príncipe, Minas Gerais. Batizado em 4 de Outubro de 1809. Falecido em 25 de Agosto de 1878, no Distrito de São Gonçalo do Rio das Pedras, Serro, Minas Gerais. Com a dissolução da Assembléia Geral Legislativa e da Assembléia Provincial, alguns deputados previram que rompesse em São Paulo e logo depois em Minas uma revolução liberal, o que de fato sucedeu em 1842. Assim, cada um deles se propôs promovê-la nas regiões de sua influência. O Dr. Antonio Tomás de Godoy iria para esse fim para a Comarca de Jequitinhonha, o Dr. João Salomé Queiroga para o Município do Serro, o Dr. Pedro Alcântara Machado para o de Diamantina e o Vigário Antônio Gonçalves Chaves para Formiga. A ocasião oportuna para os mineiros se levantarem seria a mobilização da Guarda Nacional contra os revolucionários de São Paulo. Dr. João de Salomé Queiroga não pode organizar resistência contra os legalistas, que eram fortes no Serro. Faleceu como Juiz de Ouro Preto, após saber de sua nomeação para Desembargador de Recife. Pré-Romântico, deixou inúmeros poemas alusivos a personagens e acontecimentos do Serro. Conhecedor do folclore e dos costumes sertanejos, publicou "Canhenho de Poesias Brasileiras" (1870), "Arremedos ou Lendas e Cantigas Populares", "Oh, Lira Meiga e Saudosa", "Maricota e o Padre Chico" (romance / 1871) e "Lendas do R. São Francisco", além de escrever sobre outras lendas mineiras, como "O Menino Diabo", "O Irmão Lourenço" e "Lavadeiras do Lucas", entre outros. Segundo Guilhermino César, "juntamente com o irmão Antonio Augusto de Queiroga, também poeta, João Salomé distraía para o lirismo, a sátira e a oratória, seus vagares de letrado". Certa vez, diante da estátua equestre de D. Pedro I, recém-inaugurada, exclamou: Pobre país, não tens fé, / Não te causa o crime abalo, / Deixas a virtude a pé/ E pões o vício a cavalo. (Arraial do Tijuco, Cidade de Diamantina - Aires da Mata Machado Filho - Colaboração Edmo da Cunha Pereira) Costuma-se dizer no Nordeste de Minas que o Serro, a bela cidade que coroa o maciço do Espinhaço, é o lugar que produziu para a história do país a maior quantidade de homens ilustres por metro quadrado. E para abonar essa afirmação, capaz de levantar o protesto de outras cidades igualmente célebres pela boa fama de seus filhos, vem a nominata gloriosa dos serranos, encabeçada pela família de Teófilo Otoni, pelos poetas Salomé de Queiroga e Murilo Araújo, pelos governadores João Pinheiro e Efigênio de Sales, pelos juristas Pedro Lessa e Edmundo Lins. Isso para lembrar um tempo em que o Serro, pequena cidade que ainda hoje abriga pouco mais de 15 mil habitantes, ocupava assento na Academia Brasileira de Letras e em boa parte das cadeiras do Supremo Tribunal Federal. (Paulo Amador – JB). Pequena Biografia: Bernardino José de Queiroga Jr. Presidente da Província de Minas Gerais. Nascido por volta de 1800, no Serro, bacharelou-se em Direito, foi Vereador do Serro, de 1837 a 1840, Deputado Geral e Vice-Presidente da Província mineira. Em 22 de Junho de 1848 foi nomeado Presidente da Província, por Dom Pedro II, ficando no cargo até 4 de Novembro de 1848. Casado com Dona Eufrozina Perpétua de Queiroz. (Miguel Augusto de Miranda Mourão - Colaboração Edmo da Cunha Pereira) Com Geração.

2.3 José Alves da Costa. Alferes. Nascido em 1812.

2.4 Fulgêncio José da Costa. Capitão. Nascido em 1812. Falecido em 1845. Casado com Cândida Maria de Castro. Com Geração.

2.5 Jacinta Maria da Conceição, que segue.

2.6 Isabel Maria da Conceição. Nascida em 1814. Falecida em 1897. Casada com seu primo Tenente João Pereira Guedes, filho do Coronel Marcelo Pereira Guedes, irmão de sua avó materna, Dona Ana Pereira Guedes (V. Meus 6º Avós), e de Dona Isabel Soares do Nascimento. Com Geração.

2.7 Emerenciana Maria da Conceição. Nascida em 1815. Falecida em 1898. Casada com Manuel Lopes de Santos Eutico. Sem Geração.

2.8 Rosa Maria da Conceição. Casada com o seu cunhado Tenente Felício Bento Nogueira Góes. Pequena Biografia: Felício Bento Nogueira Góes. Nascido em 1782 e falecido em 1860. Era irmão do Guarda Mor José Bento Nogueira Góes (V. Meus 4ºAvós) Com Geração.

2.9 Maria da Conceição. Casada com seu cunhado Guarda Mor Antonio Bento Nogueira Góes. Pequena Biografia: Antonio Bento Nogueira Góes. Nascido em 13 de Junho de 1786 e falecido em 18 de Dezembro de 1857. Comendador da Imperial Ordem de São Bento de Aviz. Vereador da Câmara de Minas Novas. Juiz Municipal do termo de Minas Novas. Diretor dos Índios do Jequitinhonha e Rio Doce. Era irmão do Guarda Mor José Bento Nogueira Góes (V. Meus 4ºAvós) Com Geração.

2.10 Carolina Maria da Conceição. De apelido Carlota. Casada com o Major Joaquim José da Costa Coelho. Pequena Biografia: Joaquim José da Costa Coelho. Primo do Coronel Coelho, de Capelinha. Com Geração.

2.11 Henriqueta Maria da Conceição.

2.12 Clara Maria da Conceição. De apelido Quitá. Pequena Biografia: Faleceu nonagenária em Capelinha, na casa de seu sobrinho Sebastião da Luz. Casada com Manuel José dos Santos, de grande ilustração. Sem Geração.

O Coronel Jacinto Alves da Costa foi casado, em 2ª Núpcias, com Maria Cândida do Sacramento.

2.13 João José Alves da Costa.

2.14 José Antonio da Costa. Coronel e Tabelião. Nascido em 2 de Outubro de 1825. Falecido em 15 de Março de 1913. 1º Tabelião de Notas. Vereador da Câmara de Minas Novas, de 1852 a 1878. Casado com Maria Josefina de Souza. Com Geração.

Destaque na Descendência

Zelita Costa
De apelido Lilita
Casada com o Poeta e Acadêmico Cyro dos Anjos.
Com Geração.

2.15 Jacinto Alves da Costa.

2.16 Francisca Maria do Sacramento.

2. JACINTA MARIA DA CONCEIÇÃO casada com o Guarda Mor JOSÉ BENTO NOGUEIRA GÓES, Patriarcas da Família Nogueira Góes.

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